Inúmeros profissionais retomaram o trabalho presencial. E, para alguns, esse cenário gera sentimentos de angústia, medo e insatisfação, por terem que deixar os pets em casa, muitas vezes sozinhos.
Por esse motivo, várias companhias têm desenvolvido políticas de inclusão de pets em espaço laboral. Para que isso aconteça, é necessário diálogo para estabelecer quais são os cuidados, e qual será a tratativa entre o profissional e o ambiente de trabalho que está acolhendo os pets. Isso é extremamente saudável, estimula o relacionamento interpessoal, a afetividade, a empatia e a concentração, porque muitas vezes o profissional precisa estar focado na sua atividade, mas também com a responsabilidade de ter levado um “petparceiro” para seu ambiente corporativo. Quando uma empresa permite que o profissional leve um pet ao ambiente de trabalho, ela deixa transparecer sinais sobre seu perfil e sua postura. Com a pandemia, os animais de estimação ganharam ainda maior notoriedade na rotina pessoal e profissional, já que a grande maioria das corporações adotou o home office, e os pets precisaram ser inseridos no dia a dia de trabalho. Alguns pontos da convivência entre as pessoas e seus pets foram capazes de proporcionar diversos benefícios à saúde mental, física e à postura profissional. Além disso, os pets são capazes de desenvolverem aptidões fundamentais para qualquer função corporativa, que são verdadeiros pilares para uma carreira de sucesso, tais como: Planejamento: é preciso estar atento a tudo que é fundamental para o cuidado com o animal de estimação.
Organização: se for sair e o pet ficar sozinho, é preciso se organizar para que não falte nada para ele nesse período, por exemplo, repor comida, deixar água fresca etc....
Disciplina: tudo em excesso é prejudicial, e assim como os animais de estimação, cumprir com as tarefas nos prazos assumidos e estabelecidos.
Inteligência Emocional: com o animal de estimação, a convivência permite que se entenda o que o pet precisa para aquele momento.